A franquia (no cinema) sempre foi um desastre… seria uma baita surpresa se algo mudasse aqui. Falar mal da história é bater em bêbado (daí uma solução é ser sarcástico, confira o: #SARCASMO: PORQUE RESIDENT EVIL É A SEGUNDA MELHOR FRANQUIA DO CINEMA). Personagens inúteis, motivações pouco convincentes e um desfecho pra lá de piegas. Aqui, contudo, há um agravante: as cenas de ação são muito mal filmadas. Extremamente picotadas, escuras e clichês. Não seguir a história do jogo é, disparado, o menor dos problemas – se é que é um problema. As bilheterias lá fora estão indo mal, então é capaz de realmente ser um capítulo final para Alice e companhia…
Confira aqui a crítica completa de Resident Evil 6 – O Capítulo Final
À semelhança do nacional O Vendedor de Sonhos (que esteve na nossa lista de piores de 2016), Beleza Oculta passa a típica mensagem de auto ajuda, e da pior maneira possível: duvidando da inteligência do próprio público, apelando para lágrimas fáceis e com uma trama sofrível. Uma versão distorcida de Um Conto de Natal, repleta de viradas que percebemos logo no começo. O grande elenco está entregue a um texto pseudo profundo e transmite uma atuação chorosamente apática. Difícil definir o que é pior: o mote da trama ou o desfecho apelativo…
Se Beleza Oculta remete ao Vendedor de Sonhos, A Bailarina lembra de imediato Cantando de Galo (outro que ficou na nossa lista de piores de 2016). O que poderia ser apenas uma história infantil bobinha, degringola para uma mensagem errada para os pequenos: roubar, trapacear e mentir é correto, tal qual não se esforçar. Além disso, inúmeras subtramas e personagens sem arco decente. Também há falhas como em erros históricos e no tom da trilha – como tocar Demi Lovato em um filme que se propõe a encenar Quebra Nozes em plena França do século XIX. Por piores que os filmes sejam não cabe ao crítico dizer: “vá ou não vá”, mas neste caso abro uma exceção: NÃO leve teus filhos para ver essa coisa…